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Golfinhos e Póneis

13 juin 2008

Mini-Póneis

Mini-Póneis

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13 juin 2008

Mini-Póneis

É pequeno e interessante, é um cavalo que surgiu numa região, na qual havia pouca quantidade de alimento, e bem pobre permitindo apenas a sobrevivência dos animais mais rústicos. Depois, espalhados pelo mundo, surgiram mais de cem tipos de raças.
No Brasil formou-se entre outras raças, a brasileira que é o cruzamento do Shetland (Inglaterra) com o Fallabela (Argentina) caracterizados pela altura e pela variedade de pelagens, animais de dupla aptidão (sela e tracção) tendo uma altura máxima permitida pela ABCC Pónei de

108 cm

 para machos e

110 cm

para fêmeas. Há um conceito entre os criadores de póneis da raça brasileira que os animais abaixo de

0,95 cm

de altura são considerados mini-póneis. Não é um absurdo afirmar que o pónei é um dos cavalos mais rústicos e puros do mundo, pois existe desde a pré---história ao contrário do que muita gente pensa não é um animal anão porque foi seleccionado pela própria Natureza conforme o tempo, no confronto com os cavalos de grande porte eles perdiam a luta devida á sua pequena estatura assim eles fugiam para os arbustos baixos, montanhas e geleiras encontrando apenas os alimentos pobres que contribuíram para sua rusticidade.

Bibliografia:

Http://póneisdantinho.com.br

6 juin 2008

Alguns tipos de Golfinhos Os cetáceos estão

Alguns tipos de Golfinhos

Os cetáceos estão representados em Portugal por 25 espécies pertencentes às subordens: odontocetes e misticetes. A primeira inclui 18 espécies, distribuídos por 5 famílias (focenídeos, delfinídeos, zifilídeos, cogídeos e fisetenídeos), enquanto a segunda está representada por 2 famílias (balenídeos e balenoptenídeos), que compreendem 6 espécies.

Focenídeos

Estão representados em Portugal pelo boto (Chocada phocoena), o cetáceo de menor dimensão do Oceano Atlântico e que não salta para fora de água. Embora fosse muito abundante no princípio do século, actualmente é apenas de ocorrência comum. É uma espécie de hábitos costeiros, os indivíduos deslocam-se em pequenos grupos. Consomem peixes, moluscos e crustáceos.

Delfinídeos

Os Delfinídeos são a família mais representada

em Portugal. O

caldeirão (Steno bredanensis) e o golfinho-pintado (Stenella frontalalis) são conhecidos apenas nos Açores, e a baleia-piloto-azul (Globicephala macrorhyncus) aparece também na Madeira. A orca-bastarda (Pseudorca cassidens) e a orca (Ornicus orca) são de ocorrência rara, e o grampo (Grampus griseus) ocasionalmente, nas águas portuguesas.

O golfinho comum (Delphinus delphis) e o roaz-corvineiro (Tursiops truncatus) são os cetáceos mais comuns ao longo das costas portuguesas.

Bibliografia:

http://golfinhos.com.sapo.pt/alguns_tipos_de_golfinhos.htm

30 mai 2008

Pesca do Arrastão Muitos pesqueiros pegam outros

Pesca do Arrastão

Muitos pesqueiros pegam outros peixes e animais além daqueles que haviam planejado e, na maioria dos casos, simplesmente os jogam de volta mortos ou moribundos no mar. Em algumas pescas de arrastão de camarão, o descarte pode ser de até 90% do material capturado. Outros pesqueiros matam pássaros marinhos, tartarugas e golfinhos, às vezes em grandes números.

As estimativas da seriedade da captura acidental variam. Os últimos estudos sugerem que algo em torno de 8% do total pescado no mundo é descartado, mas números anteriores indicavam que essa margem ficaria em torno de um quarto do total. Na verdade, ninguém sabe o tamanho do problema.

A captura acidental de mamíferos, aves marinhas, tartarugas, tubarões e um grande número de outras espécies é reconhecida como um problema em boa parte do mundo. Admite-se que espécies não procuradas pela pesca, e mesmo espécies procuradas que não podem ser pescadas porque estão, por exemplo, jovens demais, estão ameaçadas. Algo entre 6,8 milhões e 27 milhões de toneladas de peixes pode estar sendo desperdiçado todo ano, um número que reflete a falta de dados confiáveis num assunto tão importante.

A escala dessa mortalidade é tamanha que a pesca acidental em algumas áreas de pesca pode afetar a estrutura e a função de sistemas marinhos no nível das populações, das comunidades e do ecossistema. A captura acidental é reconhecida como uma das mais sérias ameaças ambientais na pesca comercial moderna.

As vítimas

Diferentes tipos de práticas de pesca resultam em diferentes espécies de animais sendo mortas: redes matam golfinhos e baleias, linhas de pesca matam pássaros e o arrastão de fundo de mar devasta ecossistemas marinhos.

É estimado que um número espantoso de 100 milhões de tubarões e arraias seja pego e descartado todo ano. Os pesqueiros de atum, que no passado já foram responsáveis pelo alto número de golfinhos capturados acidentalmente, ainda são responsáveis pela morte de muitos tubarões. Cerca de 300 mil cetáceos (baleias e golfinhos) morrem pela captura acidental anualmente, pois não conseguem escapar das redes.

As aves mergulham para pegar iscas colocadas em grandes linhas de pesca, engolem-nas (com ganchos e tudo) e são arrastadas para o fundo do mar. Cerca de 100 mil albatrozes morrem em linhas de pesca todos os anos e isso está colocando várias espécies sob ameaça de extinção.

O arrastão de fundo de mar é uma forma destrutiva de desnudar o fundo do oceano, ceifando as espécies que lá vivem. Além de ter como alvo determinados tipos de peixe, a prática também resulta na captura acidental de animais sem atrativos comerciais, como esponjas e estrelas-do-mar. Uma única passada de uma máquina de arrastão retira até 20% da fauna e da flora do fundo do mar. As áreas de pesca com maiores níveis de captura acidental são as de camarões: cerca de 80% do material pescado consiste em outras espécies marinhas, e não camarão.

Bibliografia:

http://oceans.greenpeace.org/pt/nossos_oceanos/captura_acidental

30 mai 2008

Golfinhos mortos na pesca do arrastão

Golfinhos mortos na pesca do arrastão

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16 mai 2008

Nova espécie de golfinho é descoberta na

Nova espécie de golfinho é descoberta na Austrália

Uma equipa de cientistas australiana anunciou ter identificado um novo tipo de golfinho na costa norte da Austrália. Esta é a primeira vez em 30 anos que uma nova espécie do mamífero é descoberta.

Acreditava-se inicialmente que os mamíferos, que receberam o nome de golfinhos snubfin, eram integrantes de uma espécie já conhecida, chamada irrawaddy, também encontrada em águas territoriais da Austrália.

Mas um pesquisador descobriu que os golfinhos recém-descobertos tinham coloração diferente e o seu crânio,as barbatanas e as nadadeiras tinham medidas diferentes. Testes de DNA confirmaram que se tratam de duas espécies diversas.

A pesquisadora Isabel Beasley, da Universidade James Cook, em Townsville, Queensland, disse que como elas vivem em águas rasas, ambas as espécies enfrentam as mesmas ameaças à sua sobrevivência. Elas são, inclusive, pegas acidentalmente nas mesmas redes de pesca.

Beasley disse que é impossível saber quantos golfinhos da nova espécie existem, embora acredita-se que um grupo de 200 viva na costa de Townsville, no nordeste da Austrália.

Acredita-se ainda que alguns vivam na costa de Papua Nova Guiné, mas a maioria da população estaria na Austrália.

O golfinho da espécie irrawaddy é extremamente raro. Segundo a organização conservacionista Fundo Mundial para a Natureza, existem menos de mil. Muitos vivem nas águas rasas da costa do Sudeste da Ásia, onde a sua carne é considerada iguaria da cozinha local. A pesca comercial foi proibida em 2004.

Bibliografia:

www.ecoviagem.com.br/.../vininha-carvalho/nova-especie-de-golfinho-e-descoberta-na-australia-1304.asp - 17k

16 mai 2008

Pónei Através dos póneis as crianças aprendem a

Pónei

Através dos póneis as crianças aprendem a montar e a lidar com cavalos num ambiente de grupo divertido e educativo. A brincar com os póneis, as crianças aprendem a tomar conta dos amigos equinos, mas também montam e descobrem as regras de segurança e o vocabulário próprio do cavaleiro.

O primeiro contacto com os cavalos pode ser um acto espontâneo que ocorre tão naturalmente e relaxado que a criança fica logo a vontade.

Os póneis têm cerca de um metro de altura, para que os pais possam acompanhar as crianças à altura delas, enquanto o pónei está a ser guiado pelo recinto.

Bibliografia:

http://www.centrohipicocostaestoril.com/Pages/Escola/ponei.html

18 avril 2008

Reprodução dos Golfinhos O nascimento de

Reprodução dos Golfinhos

O nascimento de golfinhos tem permanecido escondido da observação humana. Muitos investigadores possuem apenas uma vaga ideia dos hábitos reprodutivos dos golfinhos.

Pensa-se que o acasalamento é sazonal.

Observando golfinhos em cativeiro, os cientistas determinaram o tempo de gravidez exacto para algumas espécies, por exemplo: para as orcas é de 17 meses e meio. Mas o período de gestação continua desconhecido para a maior parte das espécies de golfinhos. Os cientistas crêem também que quase todas as espécies partilham as fêmeas. O acasalamento é realizado de barriga para barriga como as baleias, e muitas fêmeas não reproduzem todos os anos. Geralmente os bebés começam a sair de cauda para fora. Por vezes, existe uma fêmea a ajudar no processo. O pai do golfinho bebé não participa na vida activa e no tratamento do seu filho;   porém em algumas espécies, há fêmeas cuja função é a de baby-sitter.

Bibliografia:

www.Google.pt (reprodução de golfinhos)

18 avril 2008

 

11 avril 2008

As diferentes raças de póneis Os póneis formar um

As diferentes raças de póneis

Os póneis formar um grupo à parte no mundo dos cavalos, cujo antepassado remonta à fase áurea de desenvolvimento dos mamíferos na face da Terra, há 58 milhões de anos. Só no Plaeistoceno porém – um milhão de anos atrás – vários deles assumiriam conformações semelhantes das actuais.   

  A disputa de alimentos decidiu a sobrevivência dos mais fortes e ágeis, que lotaram as pradarias ricas em comida e água. Em algum ponto de rágua do tempo, manadas de pequenos equinos acabaram flageladas para fronteiras desprotegidas, onde disputariam pastos ruins, sob temperaturas gélidas. Apenas os mais rústicos resistiram. Esse foi o berço do pônei, merecidamente reconhecido como o mais rústico e resistente dos cavalos.

  Os primeiros contactos entre ele e o homen ocorrem há vários séculos, entre a Mongólia e o leste europeu. Embora existam relatos de manadas em estado semiselvagem na Polônia, a sobrevivência moderna da raça e seu espalhamento devem-se ao trabalho de criadores e selecionadores.

O pônei trabalhou para ganhar o direito à vida. Por exemplo, no início da Revolução Industrial, eles foram incorporados à rotina das minas de carvão, nas ilhas Shetland, norte escocês – onde já existiam há quase dois mil anos.
Baixos, fortes, pouco exigentes, eram ideais para arrastar pesados vagões em túneis claustrofóbicos. Encerrada a exploração carvoeira retornaram ao estado semiselvagem nas ilhas, sendo redescobertos depois pelos selecionadores de linhagem.

  Hoje, acredita-se que existam mais de 100 raças de póneis no mundo – com tamanhos que variam de

60 cm

a 1,45m -limite superior da raça. No Brasil elas são seis, embora 90% da equipa concentra-se em torno da chamada "brasileira".

Algumas raças:

  PIQUIRA – Embora de origem desconhecida, é a raça mais típica brasileira. Também chamado de pitito ou petição (do francês petit), a sua formação decorre de cruzamentos múltiplos de várias linhagens de pequenas estatura, um cavalo que tem andamento em marcha, sugeringo um mangalarga de menor porte – altura máxima de

1,30 m

. É utilizado especialmente para a iniciação equestre das crianças, mas também tem largo uso na lida rural.

  SHETLAND – E a base das raças pónei em todo o mundo. Originário de uma região de clima e pasto inóspitos, ao norte da Escócia – as ilhas Shetland, destaca-se pelo porte baixo, até um metro, a ruralidade e a força. São robustos e musculosos e suportam grande peso nas costas. De temperamento calmo e olhos dóceis, representam uma boa opção de sela para crianças e deslocamento de charrete.

HAFLINGER – Veio da Áustria. É um pónei de grande porte –

1,40 m

– muito robusto e resistente. Suporta as mais adversas condições de clima e alimentação. São marcantes a beleza e a harmonia de suas linhas.


  WELSH MOUNTAIN – Originário do País de Gales, foi introduzido no Brasil somente em

1990. A

sua altura média é de

1,20 m

. É resistente e dócil, carrega certa influência do cavalo árabe, do qual herdou a docilidade, o físico e a aptidão para montaria e salto. Outra raça recém-introduzida no país é o American Miniature Horse. É um animal pequeno (altura máxima de

85 cm

), resultante de rigorosa selecção nos EUA. Tem corpo perfeito, simétrico, ágil e muito vivo. É ideal como animal de companhia, mas também funciona no deslocamento de charretes infantis.

Bibliografia:

Http://www.poneimania.com.br/Racas.php

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