Mini-Póneis
É pequeno e interessante, é um cavalo que surgiu numa região, na qual havia pouca quantidade de alimento, e bem pobre permitindo apenas a sobrevivência dos animais mais rústicos. Depois, espalhados pelo mundo, surgiram mais de cem tipos de raças. 108 cm 110 cm 0,95 cm
No Brasil formou-se entre outras raças, a brasileira que é o cruzamento do Shetland (Inglaterra) com o Fallabela (Argentina) caracterizados pela altura e pela variedade de pelagens, animais de dupla aptidão (sela e tracção) tendo uma altura máxima permitida pela ABCC Pónei de
Bibliografia:
Http://póneisdantinho.com.br
Alguns tipos de Golfinhos Os cetáceos estão
Alguns tipos de Golfinhos
Os cetáceos estão representados em Portugal por 25 espécies pertencentes às subordens: odontocetes e misticetes. A primeira inclui 18 espécies, distribuídos por 5 famílias (focenídeos, delfinídeos, zifilídeos, cogídeos e fisetenídeos), enquanto a segunda está representada por 2 famílias (balenídeos e balenoptenídeos), que compreendem 6 espécies.
Focenídeos
Estão representados em Portugal pelo boto (Chocada phocoena), o cetáceo de menor dimensão do Oceano Atlântico e que não salta para fora de água. Embora fosse muito abundante no princípio do século, actualmente é apenas de ocorrência comum. É uma espécie de hábitos costeiros, os indivíduos deslocam-se em pequenos grupos. Consomem peixes, moluscos e crustáceos.
Delfinídeos
Os Delfinídeos são a família mais representada em Portugal. O
O golfinho comum (Delphinus delphis) e o roaz-corvineiro (Tursiops truncatus) são os cetáceos mais comuns ao longo das costas portuguesas.
Bibliografia:
http://golfinhos.com.sapo.pt/alguns_tipos_de_golfinhos.htm
Pesca do Arrastão Muitos pesqueiros pegam outros
Pesca do Arrastão
As estimativas da seriedade da captura acidental variam. Os últimos estudos sugerem que algo em torno de 8% do total pescado no mundo é descartado, mas números anteriores indicavam que essa margem ficaria em torno de um quarto do total. Na verdade, ninguém sabe o tamanho do problema.
A captura acidental de mamíferos, aves marinhas, tartarugas, tubarões e um grande número de outras espécies é reconhecida como um problema em boa parte do mundo. Admite-se que espécies não procuradas pela pesca, e mesmo espécies procuradas que não podem ser pescadas porque estão, por exemplo, jovens demais, estão ameaçadas. Algo entre 6,8 milhões e 27 milhões de toneladas de peixes pode estar sendo desperdiçado todo ano, um número que reflete a falta de dados confiáveis num assunto tão importante.
A escala dessa mortalidade é tamanha que a pesca acidental em algumas áreas de pesca pode afetar a estrutura e a função de sistemas marinhos no nível das populações, das comunidades e do ecossistema. A captura acidental é reconhecida como uma das mais sérias ameaças ambientais na pesca comercial moderna.
As vítimas
Diferentes tipos de práticas de pesca resultam em diferentes espécies de animais sendo mortas: redes matam golfinhos e baleias, linhas de pesca matam pássaros e o arrastão de fundo de mar devasta ecossistemas marinhos.
É estimado que um número espantoso de 100 milhões de tubarões e arraias seja pego e descartado todo ano. Os pesqueiros de atum, que no passado já foram responsáveis pelo alto número de golfinhos capturados acidentalmente, ainda são responsáveis pela morte de muitos tubarões. Cerca de 300 mil cetáceos (baleias e golfinhos) morrem pela captura acidental anualmente, pois não conseguem escapar das redes.
As aves mergulham para pegar iscas colocadas em grandes linhas de pesca, engolem-nas (com ganchos e tudo) e são arrastadas para o fundo do mar. Cerca de 100 mil albatrozes morrem em linhas de pesca todos os anos e isso está colocando várias espécies sob ameaça de extinção.
O arrastão de fundo de mar é uma forma destrutiva de desnudar o fundo do oceano, ceifando as espécies que lá vivem. Além de ter como alvo determinados tipos de peixe, a prática também resulta na captura acidental de animais sem atrativos comerciais, como esponjas e estrelas-do-mar. Uma única passada de uma máquina de arrastão retira até 20% da fauna e da flora do fundo do mar. As áreas de pesca com maiores níveis de captura acidental são as de camarões: cerca de 80% do material pescado consiste em outras espécies marinhas, e não camarão.
Bibliografia:
http://oceans.greenpeace.org/pt/nossos_oceanos/captura_acidental
Nova espécie de golfinho é descoberta na
Nova espécie de golfinho é descoberta na Austrália
Uma equipa de cientistas australiana anunciou ter identificado um novo tipo de golfinho na costa norte da Austrália. Esta é a primeira vez em 30 anos que uma nova espécie do mamífero é descoberta.
Acreditava-se inicialmente que os mamíferos, que receberam o nome de golfinhos snubfin, eram integrantes de uma espécie já conhecida, chamada irrawaddy, também encontrada em águas territoriais da Austrália.
Mas um pesquisador descobriu que os golfinhos recém-descobertos tinham coloração diferente e o seu crânio,as barbatanas e as nadadeiras tinham medidas diferentes. Testes de DNA confirmaram que se tratam de duas espécies diversas.
A pesquisadora Isabel Beasley, da Universidade James Cook, em Townsville, Queensland, disse que como elas vivem em águas rasas, ambas as espécies enfrentam as mesmas ameaças à sua sobrevivência. Elas são, inclusive, pegas acidentalmente nas mesmas redes de pesca.
Beasley disse que é impossível saber quantos golfinhos da nova espécie existem, embora acredita-se que um grupo de 200 viva na costa de Townsville, no nordeste da Austrália.
Acredita-se ainda que alguns vivam na costa de Papua Nova Guiné, mas a maioria da população estaria na Austrália.
O golfinho da espécie irrawaddy é extremamente raro. Segundo a organização conservacionista Fundo Mundial para a Natureza, existem menos de mil. Muitos vivem nas águas rasas da costa do Sudeste da Ásia, onde a sua carne é considerada iguaria da cozinha local. A pesca comercial foi proibida em 2004.
Bibliografia:
www.ecoviagem.com.br/.../vininha-carvalho/nova-especie-de-golfinho-e-descoberta-na-australia-1304.asp - 17k
Pónei Através dos póneis as crianças aprendem a
Pónei
Através dos póneis as crianças aprendem a montar e a lidar com cavalos num ambiente de grupo divertido e educativo. A brincar com os póneis, as crianças aprendem a tomar conta dos amigos equinos, mas também montam e descobrem as regras de segurança e o vocabulário próprio do cavaleiro.
O primeiro contacto com os cavalos pode ser um acto espontâneo que ocorre tão naturalmente e relaxado que a criança fica logo a vontade.
Os póneis têm cerca de um metro de altura, para que os pais possam acompanhar as crianças à altura delas, enquanto o pónei está a ser guiado pelo recinto.
Bibliografia:
http://www.centrohipicocostaestoril.com/Pages/Escola/ponei.html
Reprodução dos Golfinhos O nascimento de
Reprodução dos Golfinhos
O nascimento de golfinhos tem permanecido escondido da observação humana. Muitos investigadores possuem apenas uma vaga ideia dos hábitos reprodutivos dos golfinhos.
Pensa-se que o acasalamento é sazonal.
Observando golfinhos em cativeiro, os cientistas determinaram o tempo de gravidez exacto para algumas espécies, por exemplo: para as orcas é de 17 meses e meio. Mas o período de gestação continua desconhecido para a maior parte das espécies de golfinhos. Os cientistas crêem também que quase todas as espécies partilham as fêmeas. O acasalamento é realizado de barriga para barriga como as baleias, e muitas fêmeas não reproduzem todos os anos. Geralmente os bebés começam a sair de cauda para fora. Por vezes, existe uma fêmea a ajudar no processo. O pai do golfinho bebé não participa na vida activa e no tratamento do seu filho; porém em algumas espécies, há fêmeas cuja função é a de baby-sitter.
Bibliografia:
www.Google.pt (reprodução de golfinhos)
As diferentes raças de póneis Os póneis formar um
As diferentes raças de póneis
Os póneis formar um grupo à parte no mundo dos cavalos, cujo antepassado remonta à fase áurea de desenvolvimento dos mamíferos na face da Terra, há 58 milhões de anos. Só no Plaeistoceno porém – um milhão de anos atrás – vários deles assumiriam conformações semelhantes das actuais.
A disputa de alimentos decidiu a sobrevivência dos mais fortes e ágeis, que lotaram as pradarias ricas em comida e água. Em algum ponto de rágua do tempo, manadas de pequenos equinos acabaram flageladas para fronteiras desprotegidas, onde disputariam pastos ruins, sob temperaturas gélidas. Apenas os mais rústicos resistiram. Esse foi o berço do pônei, merecidamente reconhecido como o mais rústico e resistente dos cavalos.
Os primeiros contactos entre ele e o homen ocorrem há vários séculos, entre a Mongólia e o leste europeu. Embora existam relatos de manadas em estado semiselvagem na Polônia, a sobrevivência moderna da raça e seu espalhamento devem-se ao trabalho de criadores e selecionadores.
O pônei trabalhou para ganhar o direito à vida. Por exemplo, no início da Revolução Industrial, eles foram incorporados à rotina das minas de carvão, nas ilhas Shetland, norte escocês – onde já existiam há quase dois mil anos. 60 cm
Baixos, fortes, pouco exigentes, eram ideais para arrastar pesados vagões em túneis claustrofóbicos. Encerrada a exploração carvoeira retornaram ao estado semiselvagem nas ilhas, sendo redescobertos depois pelos selecionadores de linhagem.
Hoje, acredita-se que existam mais de 100 raças de póneis no mundo – com tamanhos que variam de
Algumas raças: 1,30 m 1,40 m 1990. A 1,20 m 85 cm
PIQUIRA – Embora de origem desconhecida, é a raça mais típica brasileira. Também chamado de pitito ou petição (do francês petit), a sua formação decorre de cruzamentos múltiplos de várias linhagens de pequenas estatura, um cavalo que tem andamento em marcha, sugeringo um mangalarga de menor porte – altura máxima de
SHETLAND – E a base das raças pónei em todo o mundo. Originário de uma região de clima e pasto inóspitos, ao norte da Escócia – as ilhas Shetland, destaca-se pelo porte baixo, até um metro, a ruralidade e a força. São robustos e musculosos e suportam grande peso nas costas. De temperamento calmo e olhos dóceis, representam uma boa opção de sela para crianças e deslocamento de charrete.
HAFLINGER – Veio da Áustria. É um pónei de grande porte –
WELSH MOUNTAIN – Originário do País de Gales, foi introduzido no Brasil somente em
Bibliografia:
Http://www.poneimania.com.br/Racas.php